Para o jornal Cruzeiro do Sul:
“As causas, explica a psicóloga clínica Elisa Maria Neiva Vieira, especializada em mutismo seletivo, podem estar vinculadas a uma série de fatores, tais como: crises sérias de ansiedade, transtornos de fobia, traumas e aspectos genéticos e hereditários. “É muito diferente daquela criança que se sente tímida ao chegar a um ambiente novo, mas que, momentos depois, se solta e conversa com as pessoas. Da mesma forma se difere do autismo, que é uma disfunção global do desenvolvimento. A criança com mutismo seletivo não fala com estranhos. Ela se comunica verbalmente apenas com um grupo de pessoas íntimas e, ainda assim, em algumas situações particulares. Mesmo o contato visual com os desconhecidos é evitado”, conta Elisa.
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